Prologo, em andamento. Pt. 1.
- Eu não devia estar aqui. - Nina disse para sí mesma envergonhada.
- E por que não? - Sua voz tirou-lhe de seus devaneios. - Há algo que eu não sei?
- Há sim, Pe. Fábio. Há uma série de coisas que o Senhor não sabe. - Respondeu, virando-se lentamente para Fábio. O mesmo estranhou ser pela primeira vez chamado de "Padre" e "Senhor" na mesma frase.
- Nina. - Era Gustavo, observava Nina e o Padre de longe completamente possuído pelo ciùmes. Mesmo sabendo que o coração dela tinha dono: Fábio. - Está tudo bem aqui? Este homem está lhe oportunando? - Perguntou ríspido. Pe. Fábio sentiu ódio de como aquele cara tratava Nina. Era como se ela fosse sua propiedade.
Nina sentia uma enorme vontade de chorar, queria abraçar a Fábio e pedir por proteção. Mas não o fez, ao invés disso, engoliu o choro e sorriu forçadamente para seu chefe.
- Eu estou bem, querido. Nós só estavamos colocando o papo em dia não é, Padre? - Desviou seu olhoar do chefe, fitando o Padre sùplicando para que sua mentirinha fosse alimentsda por Fábio.
- Sim. - Foi tudo o que conseguiu responder, indignado e entrigado com toda aquela situação.
- Acho que irei deixa-los a sos, devem ter muito a conversar. Com licença. - Gustavo sorriu falsamente para o Padre, saindo de perto dos dois contra a própria vontade.
Fábio suspirou, vendo Gustavo se afastar e dando Graças a Deus por um momento a sos com sua amada.
- Nina. - Chamou-a, notava que estava triste e desconfiada. - Venha comigo, sim? Eu preciso muito falar com você.
- x -
- Eu não posso ir muito longe, Senhor. - Nina dizia, completamente arrependida por entrar no carro de Fábio.
- Pelo amor de Deus, pare de me tratar como Padre e como Senhor. Você nunca me tratou assim antes!
- E eu sinto por isso. Esta é a minha forma de recompensar não ter lhe tratado de tal maneira antes. Acho que se eu tivesse lhe tratado assim antes, nada do que ouve entre... - Nina deu uma pausa, antes que falasse demais. Fábio coçou a barba, nervoso. Sabia bem do que Nina ia falar.
- Eu... Eu discordo completamente. - Fábio encostou o carro, a rua era mal iluminada e fria. Mas mesmo assim conseguia ver os olhos de Nina cheio d'agùa.
A boca entreaberta, buscando o ar que lhe faltava... Ou pedindo por mais um beijo seu.
Merda.
- Nina, eu sei que talvez hoje isso não lhe interesse mais... Mas, eu pedi meu desligamento de minha atividades como Padre.
Nina o encarou. Uma lágrima caiu de seus olhos, sendo timídamente enxugada pelo polegar de Fábio que esperava ansiosamente o que a moça iria dizer.
- O Senh... Você, não devia ter feito isso. - Balançou a cabeça negativamente, descrente do que ouvira.
- Eu estava infeliz como Padre, Nina. Por que iria me prender a algo que estava me machucando?
- Fez isso por minha causa. Não porque o sacerdocio lhe feria. - Sua voz suave era tremula. - E isso não muda nada entre nós. Meu respeito por ti continua.
Fábio suspirou,
Nina era cabeça dura demais para entender que seu sacrificío não era totalmente influenciado por seu amor por ela e que ele falava a verdade.
- Nina, tente entender. Eu a amo, mas não é esse o ùnico motivo para pedir meu desligamento.
- Suspirou mais uma vez, frustado. Queria vê-la feliz pela noticia.
- Então, o que mais lhe fez se desligar? - Perguntou, ansiosa para saber.
- Regras, pessoas que vivem dentro da igreja e acham que são santas o suficiente para julgar se eu visto a Batina ou não... Ah, a lista é enorme. Pode ser meio besta, mas eu cansei. Eu estou cansado. Acho que quem me ama de verdade irá me apoiar.
- Desde quando foi pelo o que os outros dizem? - Perguntou. - Argh. Isso não importa. Eu nem deveria estar aqui.
Fábio revirou os olhos.
- É incrível o quanto você cabeça dura.
- Nina não podia discordar dele. Ela realmente é cabeça dura e nem fazia questão de mudar isso. Um leve sorriso formou-se em seus lábios, tirando um pouco da tensão que havia no momento.
- Mas você ama isso. Eu sei que ama. - Ousou em dizer, olhando em seus olhos. Fábio riu, concordando.
- Amo sim. Amo tudo em você e principalmente; Eu amo você.
- E por que não? - Sua voz tirou-lhe de seus devaneios. - Há algo que eu não sei?
- Há sim, Pe. Fábio. Há uma série de coisas que o Senhor não sabe. - Respondeu, virando-se lentamente para Fábio. O mesmo estranhou ser pela primeira vez chamado de "Padre" e "Senhor" na mesma frase.
- Nina. - Era Gustavo, observava Nina e o Padre de longe completamente possuído pelo ciùmes. Mesmo sabendo que o coração dela tinha dono: Fábio. - Está tudo bem aqui? Este homem está lhe oportunando? - Perguntou ríspido. Pe. Fábio sentiu ódio de como aquele cara tratava Nina. Era como se ela fosse sua propiedade.
Nina sentia uma enorme vontade de chorar, queria abraçar a Fábio e pedir por proteção. Mas não o fez, ao invés disso, engoliu o choro e sorriu forçadamente para seu chefe.
- Eu estou bem, querido. Nós só estavamos colocando o papo em dia não é, Padre? - Desviou seu olhoar do chefe, fitando o Padre sùplicando para que sua mentirinha fosse alimentsda por Fábio.
- Sim. - Foi tudo o que conseguiu responder, indignado e entrigado com toda aquela situação.
- Acho que irei deixa-los a sos, devem ter muito a conversar. Com licença. - Gustavo sorriu falsamente para o Padre, saindo de perto dos dois contra a própria vontade.
Fábio suspirou, vendo Gustavo se afastar e dando Graças a Deus por um momento a sos com sua amada.
- Nina. - Chamou-a, notava que estava triste e desconfiada. - Venha comigo, sim? Eu preciso muito falar com você.
- x -
- Eu não posso ir muito longe, Senhor. - Nina dizia, completamente arrependida por entrar no carro de Fábio.
- Pelo amor de Deus, pare de me tratar como Padre e como Senhor. Você nunca me tratou assim antes!
- E eu sinto por isso. Esta é a minha forma de recompensar não ter lhe tratado de tal maneira antes. Acho que se eu tivesse lhe tratado assim antes, nada do que ouve entre... - Nina deu uma pausa, antes que falasse demais. Fábio coçou a barba, nervoso. Sabia bem do que Nina ia falar.
- Eu... Eu discordo completamente. - Fábio encostou o carro, a rua era mal iluminada e fria. Mas mesmo assim conseguia ver os olhos de Nina cheio d'agùa.
A boca entreaberta, buscando o ar que lhe faltava... Ou pedindo por mais um beijo seu.
Merda.
- Nina, eu sei que talvez hoje isso não lhe interesse mais... Mas, eu pedi meu desligamento de minha atividades como Padre.
Nina o encarou. Uma lágrima caiu de seus olhos, sendo timídamente enxugada pelo polegar de Fábio que esperava ansiosamente o que a moça iria dizer.
- O Senh... Você, não devia ter feito isso. - Balançou a cabeça negativamente, descrente do que ouvira.
- Eu estava infeliz como Padre, Nina. Por que iria me prender a algo que estava me machucando?
- Fez isso por minha causa. Não porque o sacerdocio lhe feria. - Sua voz suave era tremula. - E isso não muda nada entre nós. Meu respeito por ti continua.
Fábio suspirou,
Nina era cabeça dura demais para entender que seu sacrificío não era totalmente influenciado por seu amor por ela e que ele falava a verdade.
- Nina, tente entender. Eu a amo, mas não é esse o ùnico motivo para pedir meu desligamento.
- Suspirou mais uma vez, frustado. Queria vê-la feliz pela noticia.
- Então, o que mais lhe fez se desligar? - Perguntou, ansiosa para saber.
- Regras, pessoas que vivem dentro da igreja e acham que são santas o suficiente para julgar se eu visto a Batina ou não... Ah, a lista é enorme. Pode ser meio besta, mas eu cansei. Eu estou cansado. Acho que quem me ama de verdade irá me apoiar.
- Desde quando foi pelo o que os outros dizem? - Perguntou. - Argh. Isso não importa. Eu nem deveria estar aqui.
Fábio revirou os olhos.
- É incrível o quanto você cabeça dura.
- Nina não podia discordar dele. Ela realmente é cabeça dura e nem fazia questão de mudar isso. Um leve sorriso formou-se em seus lábios, tirando um pouco da tensão que havia no momento.
- Mas você ama isso. Eu sei que ama. - Ousou em dizer, olhando em seus olhos. Fábio riu, concordando.
- Amo sim. Amo tudo em você e principalmente; Eu amo você.
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